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CIÊNCIA

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O Que fizeram com minha teleobjetiva da Nikon?!

Thiago Sousa

Não faz muito tempo que as máquinas fotográficas de película, as tais que usavam filmes de 35mm, eram a mídia dominante (ou será que faz?).

Boa parte do pessoal que conhece o psicodélico Batman com Adam West e assistiu ao impagável Perdidos no Espaço (Lost in Space) teve uma câmera Kodak Rio 400 antes de subir degraus e partir para as tão sonhadas SLR. Neste grupo, marcas como as nipônicas Nikon e Mamiya eram verdadeiros sonhos de consumo.

A Nikon sempre foi referência devido às suas fantásticas lentes e as lendárias câmeras Série F. Eu tive a felicidade de ter uma F3, que foi a primeira máquina fotográfica dessa marca usando elevado grau de eletrônica embarcada (para a época, é claro!) no início de 1980. Além do robusto corpo em aço inox cirúrgico e impecável acabamento, aquelas câmeras brilhavam com a impressionante variedade de lentes intercambiáveis. Por exemplo, eu ainda tenho uma com estupenda luminosidade de F1.2 (!). Os iniciados saberão o que este número significa…

Como seria esperado, a Nikon lançou uma série de lentes de grande amplitude, como as 70-200 mm, consideradas levemente acima do padrão normal (= 50 mm, que se assemelha ao ângulo de visão humana) a algo como “meia” teleobjetiva. Hoje este tipo de lente é bastante difundida entre profissionais e amadores avançados com as modernas câmeras digitais.

Bem, toda essa memória foi resgatada quando visitei o muito recomendável website de compras de material para os “loucos” por fotografia The Photojojo(www.photojojo.com). Lá é possível encontrar coisas interessantíssimas para os que são apaixonados por fotografia e tem um iPhone S4 com companheiro inseparável.

Lá estava esta réplica de uma lente Nikon 70-200 mm que é nada mais, nada menos, que uma caneca térmica!

E dá-lhe café!